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Um cronista precisa de crónicas. Tenho-me feito rodear das de Ivan Angelo, que me foram trazidas do Brasil pelo Humberto Werneck numa passagem por Lisboa. E pelas do próprio Humberto, que as continua a publicar no Estadão. Dão-me aquilo que é raro encontrar nos jornais e revistas de cá: a vontade de capturar por escrito uma brisa, um costume, a beleza de alguém ou de um momento. É a conversa.
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