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Nos filmes de Kaurismäki pode-se sublinhar a fotografia (os actores quase que estacionam durante meio segundo para o quadro perfeito), a luz, os diálogos, os personagens, o humor. Etc e tal. Noto o tipo de "figura" que lhe interessa: os desenquadrados sociais e pessoais. Não os operários, como explica nesta entrevista. Não os miseráveis. Não os habitantes dos bairros de lata. Não os sem-abrigo. Os que não pertencem. Os que nem dignidade têm para pertencer a uma dessas categorias. Faz falta quem se lembre deles.
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