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Um agradecimento devido

por Nuno Costa Santos, em 30.05.14

Obrigado, lembrete.

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publicado às 18:36

por Nuno Costa Santos, em 30.05.14

“Tu só sabes fazer rapazes!”. É essa frase que mais tenho ouvido agora que os meus amigos e conhecidos sabem que vou ser pai do terceiro crianço. É uma acusação. Um apontar de pistola. Um “és um falhado e aguenta-te com isso”.

 

O resto aqui.

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publicado às 18:33

Pronto

por Nuno Costa Santos, em 28.05.14

Passo uns meses sem escrever poesia. Mas também não há problema. Escrever poesia é como andar de bicicleta. Às vezes um gajo malha.

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publicado às 01:17

Aula de Parto - Primeira Edição

por Nuno Costa Santos, em 27.05.14

"O que importa é que o bebé se entenda bem com a maminha".

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publicado às 22:49

Homenagem a um tal de Gómez de la Serna

por Nuno Costa Santos, em 27.05.14

Pensar a língua faz salivar os neurónios.

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publicado às 12:54

Ameno Convite

por Nuno Costa Santos, em 26.05.14

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publicado às 13:53

Ta-lento

por Nuno Costa Santos, em 25.05.14

O talento é o génio preguiçoso. 

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publicado às 19:18

Marinho Pinto

por Nuno Costa Santos, em 23.05.14

As intervenções de Marinho Pinto são mais violentas do que o vídeo dos Mão Morta. O ex-bastonário dos doutores advogados atira sempre a matar. Contra tudo e contra todos. Pode dizer-se que ao pé dele qualquer taxista é moderado. O personagem Luxúria Canibal é um menino ao pé da figura Marinho Pinto.


A sua virtude é essa evidente coragem de puxar o gatilho sem medo do que lhe poderá acontecer ao pêlo por causa disso - e é verdade que os pactos secretos dos partidos do poder têm servido quem os ocupa. A sua desvirtude clara é o facto de fazer generalizações agressivas - e é fácil ter razão nalgum instante quando se faz uma generalização. Alguma parte do que se diz de radical bate certo com a triste realidade. 

 

 

Mais:

 

http://www.sabado.pt/Opiniao/Nuno-Costa-Santos/Marinho-Pinto.aspx

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publicado às 16:39

Horas de Fazer

por Nuno Costa Santos, em 21.05.14

Vá, falemos da nova canção e do novo vídeo dos Mão Morta, banda de que sou fã desde “Oub’lá”. ‘Horas de Matar’, que tem percorrido as redes sociais como um cavalo louco, para citar o título de uma música de outra banda bracarense, os Um Zero Amarelo. ‘Horas de Matar’ é o desespero de uma figura/personagem e nesse sentido pode ser visto como um momento de ficção, como quem lê o ‘Psicopata Americano’. E é melhor que assim seja. Não o quero ver de outra forma, da maneira como parece estar a ser lido por vasta gente. O vídeo traz figuras de partidos vários - e nesse sentido é democrático no apontar da pistola – mas ir pela fantasia da matança “deles”, “dos políticos”, é ir pelo fácil, pelo gratuito. Não acredito que Adolfo, demasiado lido e informado, queira inspirar qualquer tipo de populismo intelectual.

 

Mais aqui.

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publicado às 15:32

Vídeo

por Nuno Costa Santos, em 19.05.14




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publicado às 00:21

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