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Céus

por Nuno Costa Santos, em 20.01.14

Hoje fiquei feliz. O André, um dos meus melhores amigos, reconheceu que John Murry, rapaz que ando a tentar vender a quem o merece, é grande, enorme. A felicidade é tanta que volto a postar os vídeos do moço.

 

 

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publicado às 19:00

Um gajo esquisito

por Nuno Costa Santos, em 20.01.14





É de ver este vídeo. Há quem vá comentar: "Este rapaz não é assim muito expressivo". E tem razão. A expressão está dentro dele. Caminha com ela pelas ruas. Notem o baixo. E a produção - os efeitos sacaninhas, a produção noisy de fazer irritar o Shields dos My Bloody (apresenta-se no cartão de visita como "songwriter and noisemaker" mas podia vir com um arriscado "romântico"). Há aqui Mark Eitzel. Um Mark Eitzel que sofreu ainda mais. E que agora está a subir para a luz, vindo de uma mina qualquer.

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publicado às 18:58

O balão do João

por Nuno Costa Santos, em 20.01.14

Não sei o que dizer sobre esta canção que tanto me comove. John Murry explica melhor:

"(...) The song is a prayer of sorts, I suppose. It’s a plea. For mercy, for salvation from myself, for Lori. I wanted saving but didn’t want help. I wanted death, but didn’t want to die. In the end, I got a life I ought not to be living; one I don’t deserve. One I’ve seen stolen from too many people stuck at that intersection; those crossroads. Better people than me (...)".

(da entrevista à Uncut)

 

 

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publicado às 18:57

Onde?

por Nuno Costa Santos, em 20.01.14

Esta, que abre o álbum "The Graceless Age", é das melhores. A letra começa assim - e peço a vossa colaboração para esta tarefa difícil - (chorus) Do do do do do do do do do/ Do do do do do do do do do/ Do do". Vai por aí afora num tom magoado e lírico: "The air is filled with lead/ Lights are going down/ They told me to forget you/They never told me how". Ok, já percebemos que o estado de espírito não é famoso. E prosseguimos: "I sleep here in the parlour/With my boots still on my feet (já nos aconteceu a todos)/ Livin down in the darkness/ I pray your ghost to keep" (também). Vem a confissão da reza: "I pray like this (chorus)". O que vem a seguir não é propriamente tão luminoso como um anúncio de um protector solar: "I saw the skies open up/Above a blood red moon/The city lights were choking all the stars/The cry belonged to you". E depois, meu deus, depois vem o pedido tramado: "It's your turn; cry like this". Cry like this? Não é fácil, John. E ainda por cima é um chorus x2. Aguentamo-nos à bomboca. "The curtain is getting heavy/ The lights are coming up/ I'd wish you all the best If wishing were enough". Porra. Pardon my french. O melhor é caminhar para o fim em modo pictórico: "All these fading pictures/All some time back/ I'd tell you goodbye huh/ If goodbye was what I meant". Não estás satisfeito. Então vê-me mergulhar: "Watch me wave goodbye (chorus) x4". Vai buscá-la. Pois vai. Onde é que a podemos apanhar, senhor Murry?

 

 

 

 

 

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publicado às 18:56


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